Fui ao supermercado comprar um vinho e no caminho chuvoso, vi no jardim minha flor preferida, depois do girassol, óbvio, alamanda, várias caídas no chão! Foi a chuva com certeza e isso me fez pensar:
Um ramalhete de flores não é um túmulo digno para uma flor!
Já a chuva e o vento, talvez, sabe-se lá, é morte natural.
Ou quem sabe a própria alamanda tenha se jogado, cansada de viver sempre naquele mesmo galho e pensou como seria por um fim em tudo e pôs.
A mim, resta a lembrança de como o galho era bem mais belo com aquele tom amarelo.
Era oito de março, dia internacional da flor.
*Fim
Marisa Vieira
Um ramalhete de flores não é um túmulo digno para uma flor!
Já a chuva e o vento, talvez, sabe-se lá, é morte natural.
Ou quem sabe a própria alamanda tenha se jogado, cansada de viver sempre naquele mesmo galho e pensou como seria por um fim em tudo e pôs.
A mim, resta a lembrança de como o galho era bem mais belo com aquele tom amarelo.
Era oito de março, dia internacional da flor.
*Fim
Marisa Vieira
*Em 08 de março/2014
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